(00:00:36) Agora a gente quer que você preste bastante atenção nestes números que vamos trazer a situação é tão grave quanto triste. Cerca de trinta por cento das crianças de zero a cinco anos de idade vivem em situação de pobreza aqui no estado. É o que aponta um estudo da PUC e a Cristina e Galisa vai detalhar agora pra gente. A visita das agentes do pinho ajuda a armação é tão grave quanto triste. Cerca de trinta por cento das crianças de zero a cinco anos de idade vivem em situação de pobreza aqui no estado. É o que aponta um estudo da PUC com a Cristina e Galisa vai detalhar agora pra gente. A visita das agentes do pinho ajuda a Divanira nos cuidados com a pequena Mônica nos encontros semanais elas acompanham o desenvolvimento da criança conversam sobre alimentação os cuidados com a saúde do bebê. E fazem atividades educativas. Integrou muito minha família no caso todos né porque quando vêm as atividades pra ela a gente nós todos participamos nesta atividade nem tanto eu quanto o pai os irmãos o pinho é uma. Pôr a maneira assim pra todas as coisas Net por para criança desenvolver para falar para não é para andar tudo tudo só em Canoas são mais de trezentas e vinte famílias atendidas pelo programa primeira infância melhor. Nas regiões mais vulneráveis da cidade isso também favorece a relação deles a relação interpessoal né e valoriza a autoestima também da criança ampliando o desejo de aprendizagem e a gente sabe. Que quem ganha na educação né se favorece no desenvolvimento pra vida né de forma mais correta e cidadã tem mais chance de sair dessa condição por exemplo exatamente de modificar essa desigualdade. Presente em mais de quatrocentos municípios gaúchos o pin é considerado por especialistas uma estratégia importante na tentativa de reverter as consequências da pobreza para a primeira infância. São trinta por cento das crianças de zero a cinco anos nessas condições aqui no estado esse nível elevado de pobreza que a gente tem no Brasil e neste caso aqui no Rio Grande do Sul ele é explicado em grande medida pela má distribuição de renda. Não é isso acontece com a pobreza em geral no Brasil também né por que que a gente tem um país que apesar de não ser um país pobre tem muitos pobres porque a distribuir muito mal os recursos que a gente tem isso acontece também no caso da pobreza infantil por que a gente tem uma taxa tão elevada. Em alguma medida né porque a gente distribuem muito mal os recursos que a gente tem e sobra pouco para aqueles estados que estão na base da pirâmide. É nos primeiros anos de vida de uma criança que é criada a base de desenvolvimento que pode fazer uma enorme diferença no futuro. Quando essa etapa marcada por dificuldades econômicas e sociais. As desigualdades tendem a se repetir por toda a vida significa que no futuro essas crianças elas vão sofrer enormes vantagens e os significa que essas crianças elas não estão tendo a oportunidade. De desenvolverem as habilidades das capacidades que são necessárias não é pro futuro delas e que lá na frente elas vão enfrentar problemas como renda insuficiente baixo desempenho escolar gravidez na adolescência. Muitas vezes envolvimento com atividades criminais um estudo elaborado pelo data social da PUC gaúcha analisou os indicadores de pobreza e extrema pobreza na primeira infância aqui no estado. Entre as mais pobres só dezessete por cento têm computador em casa quase trinta por cento vivem em famílias chamadas monoparentais tem apenas uma pessoa como responsável e estão em famílias com pouca escolaridade. Mas aquelas que estão abaixo da linha da pobreza quase metade dos responsáveis tinham apenas o ensino fundamental entre crianças negras de zero a cinco anos mais da metade está na pobreza o dobro das crianças brancas. Crianças nascidas e criadas na pobreza enfrentam um acúmulo de desvantagens e tem mais dificuldade de acesso a serviços que são considerados essenciais por seu desenvolvimento. Como a educação a pesquisa mostrou que só quarenta e cinco por cento delas frequentam a creche ou a escola entre as de renda mais alta setenta e um por cento estão matriculadas. A pesquisa mostrou ainda que entre as crianças em situação de pobreza trinta e três por cento não frequentavam a creche ou a escola por falta de vagas perto de casa à escola.
Desigualdade na infância: Pobreza atinge 30% das crianças de 0 a 5 anos no RS