00:00:09 É o ministério público arquivou uma investigação contra o deputado estadual Ricardo Arruda Carlos e e também da FAB afirmou que vai repassar ao tribunal de justiça todas as investigações. Envolvendo pessoas com prerrogativa de foro no caso os deputados estaduais. Que a Denise o ministério público do Paraná que digam aí na sexta feira passada o arquivamento da investigação. É cujo álbum ele era o deputado Ricardo Arruda que queria e praticado com suspeita de praticar diversos crimes de injúria contra o também deputado Renato Freitas do PT nesse caso aconteceu na assembleia legislativa. No dia dezenove de abril de dois mil e vinte três no ano passado quando deputado Bolsonaro isto aí terreno quinto do reinado de Freitas é usuário de droga que andavam de encurralado há assassinos do PCC e cinco. É o MP é chegou tentava ouvir o o Renato Freitas quatro vezes dá para subsidiar sempre virgem e essa investigação mas não conseguiu. O rio Renato aceitos então ele pega acabou pedindo arquivamento por falta de justa causa aí é e pelo fato do aguda ter usado a tribuna da assembleia que se encaixa e ainda estão. Da imunidade parlamentar por isso esse caso acabou sendo arquivada a pedido do MP e por isso. Hoje desembargador está com pautados ontem traz o ato não Garcia e pra trancar essa investigação esse julgamento acabou não acontecendo porque perdeu o objeto agora Denise o que chamou a atenção desse julgamento de ontem foi justamente a fala do desembargador Miguel que fui direto para aquele ela e ela novo pedido deste francamente. De forma bem resumida que indeniza o desembargador falou aí que por algum mas eles o ministério público o uso de eufemismos não usa termos distintos. Como notícia de fato o procedimento de haver a ventilação quando na verdade esses termos se trata se de uma investigação propriamente dita. Segundo o desembargador se vocês apurações preliminares do ministério público não teria autorização prévia do tribunal de justiça isso seria contrário já que a constituição prevê que por exemplo os deputados estaduais pessoas com prerrogativa de foro devem ser investigados e processados pelo tribunal de justiça. E aí depois que o comitê que forem Neto levantou a celebrem. O procurador do ministério público armando sobrinho neto que recentemente assumiu ali a subprocuradoria geral do ministério público pediu a palavra falou em transparência do ministério público e adiantou que as antes mesmo da abertura a partir de agora de qualquer notícia de fato envolvendo pessoas que precisam o gatinho de fora de casa ia ser levado ao órgão especial do tribunal de justiça aquela nave e ele já adiantou que vocês não levantamento lá que são pelo menos. É pelo menos um pouco menos ele falou de uns vinte cinco casos hoje em tramitação no ministério público em que é a prerrogativa de foro ou se queixa ainda não não haveria essa autorização do ministério público do tribunal de justiça. O que vai levar os desembargadores pra que esse processo seja relatado por um magistrado foi na verdade Denise um alerta e com o TJ fez sobre essas investigações. Sério público porque pessoas com foro privilegiado têm que ser investigados pelo tribunal de justiça senão isso tudo pode acabar por imunidade e está investigação contra a ação judicial decorrente tiras. Investigação tudo pode acabar em novidade e ontem ter o TJ devo aí vamos dizer um puxão de orelha no ministério público diz olha quer investigar esse assunto foram tinha que ter autorização do tribunal de justiça. Pelo jeito o ministério público andava numa linha muito tênue entre é a sua investigação de autorização do tribunal de justiça do Paraná de Nice sete e cinquenta e sete a última pra hoje casa.
MPPR arquivou investigação contra o Dep. Estadual Ricardo Arruda acusado de cometer o crime de injúria e difamação