(00:00:14) Obrigada Débora agora cinco horas e trinta e nove minutos em sair com ponto final vamos a Curitiba. A justiça nem com um pedido de liberdade é um ex policial penal que matou um petista em Foz do Iguaçu que conta tudo pra gente é Bruno Oliveira uma boa tarde. Boa parte da equipe até aqui para o tribunal de justiça do Paraná negou o pedido de apito. Corta das joias do guarani o ex policial penal acusado de matar o guarda municipal e tesoureiro do partido dos trabalhadores PT mas pela Arruda em Foz do Iguaçu crime que aconteceu em dois mil e vinte dois. A defesa do acusado sobre pouco ele fosse solto até a nova data do julgamento marcado para dois de maio o que foi negado em quatro de abril quando houve o início do julgamento. A defesa do ex policial penal abandonou a sessão após não ter pedido para captados. Pelo magistrado responsável pela audiência os advogados que defendem guarani apontaram uma série de questões pendentes que possibilitariam a realização do júri popular. Dentre as questões está o fato de uma testemunha não ter sido localizada a defesa também reclamou sobre o fato de outra ação penal na qual guarani foi agredido após atirar contra a vítima. Ter sido incluída na audiência os advogados apontaram ainda que a promotoria anexou aos autos um vídeo no qual o acusado foi interrogado. Tem apresenta da defesa os advogados de defesa também indicaram que documentos apresentados pelo ministério público do Paraná foram apresentados em prazo inferior ao infligido e que guarani chegou à foz de Iguaçu benzeno serviço. No início do júri a ponto os argumentos não serem acatadas pelo juiz a defesa abandonou o plenário o julgamento teve que ser remarcado para dois de maio. Em nove de julho de dois mil e vinte dois a gente lembra a guarânia entrou na festa de aniversário de Marcelo Arruda. Houve discussão dele com guarda municipal e pessoas que estavam no local pouco depois ele retornou ao local da festa que disparou tiros contra a vítima que morreu depois. O aranha também foi baleado pela esposa da vítima que é policial civil e ele ficou dois meses internado sendo preso após ter alta a acusação aponta que o crime de cunho político já que a festa tinha como tema o partido dos trabalhadores. E guarani seria apoiador do ex presidente Jair Bolsonaro do PL. Recentemente o ministro da justiça Ricardo levando o pra que demitiu o guarani do cargo de policial penal por entender que a conduta dele foi violenta e ofensiva a vida incompatível com a moralidade administrativa. Jorge Guimarães segue preso em Foz do Iguaçu aguardando julgamento que foi remarcado relembrando para o dia dois de maio por causa de Carol. Cultura da liberdade. Pedido sempre claro é um direito mas essa cultura e todo mundo para ilusão de que sempre consegue ter muitos conseguem. A cultura da liberdade no Brasil e pra escapar das punições. Que muitas vezes são necessárias muito obrigado é Bruno Oliveira. Uma boa tarde pra vocês vai pro intervalo agora cinco e quarenta e dois aqui no ponto final.
Justiça nega pedido de liberdade a ex-policial penal Jorge Guaranho