(00:00:09) Informação agora chegando de Curitiba agora são três e cinquenta e sete com o Bruno de Oliveira eu e Bruno boa tarde. Boa tarde Tatiana boa tarde Fernanda o tribunal de justiça do Paraná negou o pedido de liberdade de Jorge com aranha o ex policial penal acusado de matar o guarda munição. Paulo tesoureiro do partido dos trabalhadores mas aquela Arruda em Foz do Iguaçu no interior do Paraná em dois mil e vinte dois. A defesa do acusado fazer citou que ele fosse solto até a nova data do julgamento marcado para dois de maio o que foi negado em quatro de abril quando houve o início do julgamento a defesa do ex policial penal abandonou a questão. Posso não ter pedido acatadas pelo imagina ser o responsável pela audiência com os advogados que defende o guarani apontaram uma série de questões pendentes que possibilitariam a realização do júri popular dentre as questões. Está o fato de uma testemunha não ter sido localizada a defesa também reclamou sobre o fato de outra ação penal na qual guarani foi agredido após atirar contra a vítima ter sido incluída na mesma audiência. Os advogados apontaram ainda que a promotoria anexou aos autos um vídeo no qual o acusado foi interrogado sem a presença de defesas os advogados de defesa também indicaram que documentos apresentados pelo ministério público do Paraná. Foram apresentados em prazo inferior ao exigido e que guarani chegou à foz de Iguaçu menos de um dia antes do início do júri ele está preso na região metropolitana de Curitiba. Após os argumentos não serem acatados a defesa abandonou o plenário que o julgamento teve que ser remarcado em nove de julho de dois mil e vinte dois. O aranha entrou na festa de aniversário de martelo aguda houve uma discussão dele com o guarda municipal e pessoas que estavam no local pouco depois guarani retornou ao local da festa e disparou tiros contra a vítima que morreu ontem depois. O ex policial penal também foi baleado pela esposa da vítima que é policial civil e ficou dois meses internadas sendo preso após ter alta a acusação aponta que o crime teve cunho político já que a festa tinha como tema o partido dos trabalhadores. E guarani seria apoiador do ex presidente Jair Bolsonaro do PL recentemente o ministro da justiça Ricardo Levandowski. Permitir o guarani do quarto do cargo de policial penal por entender que a conduta dele foi violenta e ofensiva a vida incompatível com a moralidade administrativa reforçando a nova data do julgamento. Segue então para o dia dois de maio e guarani segue preso por determinação da justiça no Paraná Tatiana Fernando depois de ter cometido esse crime Bárbaro obrigada Bruno Bruno de Oliveira em Curitiba. Quatro horas.
Justiça do Paraná nega pedido de liberdade a Jorge Guaranho