(00:06:05) O posto de combustível acusado de mandar matar. Fiscal Fabrício Machado da Silva que era presidente de uma associação que combatia. Fraudes em combustíveis aqui na região de Curitiba Tiago Silva tem mais informações pra gente tumultuado por que o que que aconteceu deste julgamento hoje de manhã Charlie. É tumultuado por que eu fique atento não aconteceu viu o Jason Goularte na realidade é todo mundo aqui. No prédio do tribunal de justiça aguardando é o os jurados sorteados todo mundo ali esperando pra começar o julgamento. E aí o assistente de acusação contestou aqui a presença do doutor da Le donne nesse julgamento. É o segundo as informações aqui do que o assistente de acusação doutor da eletrônica já teria atuado neste caso num primeiro momento em que não seria ético que ele participasse no julgamento de hoje. Doutor da Letônia então resolveu se retirar. Do julgamento ele toda a defesa do Onildo Chaves de Córdoba segundo. E aí com isso o julgamento não aconteceu a gente vai relembrar essa história a partir de agora aqui no balanço do jornal acompanhe. Já são quase sete anos esperando por justiça no ano em que foi assassinado Fabrízio Machado da Silva era presidente da associação de combate a fraudes de combustíveis. Foi justamente nesta época em dois mil e dezessete que Fabrízio descobriu um esquema que lesou centenas de consumidores e empresários acusados. De adulterar bombas de gasolina que não entregava o valor pago pelo consumidor essa fraude levou para a cadeia. Donos de postos corruptos a denúncia de Fabrízio ultrapassou o estado foi instaurada uma investigação nacional e Fabrízio começou a sofrer ameaça. Quando o Fabrício é assassinado no dia vinte três de março de dois mil e dezessete. A delegacia de homicídios DH PP conseguiu já desde o início já verificar com o veículo estava circundando a casa de Fabrício etc etc e conseguiu na sequência identificar. Que um policial militar na época havia consultado o nome do Fabrício no sistema informatizado da polícia e esse policial militar quando já estava interceptado ele é e liga para um detetive particular. Em desespero dizendo que havia sido chamado na delegacia de homicídios pra é pra prestar esclarecimentos sobre a morte. Fabrízio Fabrízio foi morto quando chegava em casa imagens de câmeras de monitoramento flagraram o crime segundo apurado pela investigação quatro pessoas participaram do assassinato Jeferson Rocha das. Silva Patrick Leandro e Mateus William Marcondes de acordo com as investigações Mateus e Patrick estavam no carro que bateu no automóvel do empresário Mateus dirigia e Patrick teria sido o autor dos disparos. Já o Jeferson foi apontado como intermediador entre Onildo e os autores do crime os três foram julgados em dois mil e vinte um Patrick Mateus foram condenados e finalmente em relação ao acusar o Patrick Leandro. Pena total de trinta anos de reclusão em regime inicial fechado Mateus William Marconde Guedes. Pena total a definitiva de vinte três anos e três meses de reclusão em regime inicial fechado Jeferson foi absolvido ele teve participação que de fato ele apresentou o executor para o mandante. Mas como ele sofreu um atentado após ele ter delatado. Os coautores. Os jurados acabaram absolvendo ele por clemência no quesito genérico falta agora julgar o homem acusado de ser o mandante do crime o empresário Onildo tinha quatro postos. Que foram denunciados pela associação presidida por Fabrízio em dois mil e dezessete as denúncias fizeram Onildo ter um grande prejuízo e virarem. Pergunta número um de Fabrízio ele determinou ele pagou até se discute quanto ele tinha teria pago você foi vinte ou trinta mas o certo é que o Patrick recebeu esse dinheiro prova testemunhal comprovam isso. O Patrick esteve no posto Midas Uberaba posto esse de propriedade do doutor Nilton mais ou menos aí uma semana dez dias antes. É é é do homicídio segundo a testemunha é sigilosa. Foi nesse momento que ele foi contratado para assassinar o Fabrício Onildo era para ter sido julgado em dois mil e vinte um junto com Mateus Patrick Jeferson mas sua defesa conseguiu adiar o julgamento nós temos uma falsa e leviana a acusação. Quando um inocente útil que foi arrastado por banco dos réus e nós vamos chegar ao final e ao cabo com uma sonora absolvição porque o Nildo é inocente. Hoje a família de Fabrízio vive um grande drama logo após sua morte a esposa dele adquiriu um câncer e morreu poucos meses depois a brisa tinha uma filha que ficou órfã nós demonstraremos com provas. Testemunhais. Materiais. Que Onildo Chaves de corda tem sangue em suas mãos com essa ganância com essa determinação criminosa. Ele fez com que uma criança uma menininha que na época tinha um ano e meio ficar sem pai ou seja nós temos hoje uma menina de oito anos. Órfão de pai. E de mãe a justiça é por essa mil e nove esperamos. Paul o julgamento não aconteceu uma defesa abandonou o plenário aqui do tribunal de justiça do Paraná o que que acontece a partir de agora. O juiz determinou a prisão preventiva do Onildo ele respondia o processo em liberdade o juiz determinou a prisão preventiva que foi cumprida pelos policiais aqui. É do tribunal e multou Onildo em cem mil reais. Juiz ainda disse que é agora vai ter que consultar a agenda pra marcar um novo julgamento com isso Onildo que estava solta. Agora ficar presa aguardando a data do novo julgamento Jason. Não eu sinceramente não entendi muito a estratégia doutora mas já houve um momento lá atrás em que eles buscaram um adiamento do julgamento tanto que não foi julgado junto com os outros autores. É do crime e agora o juiz entendeu que isso foi uma manobra pra adiar. E o primeiro nesse entendimento não sabemos exatamente o que aconteceu lá dentro não é nesse entendimento o juiz optou tanto pela multa quando pra que ele cumpra agora e agora ele responda preso. E claro agora aguarda ser uma nova data pra que esse júri aconteça. Obrigado Tiago pela informação atenção atenção imagem da dois sete sete pode cortar pra imagem do Diogo Cordeiro imagem ao vivo em Bagé ao vivo do nosso repórter cinematográfico que acompanha a retirada dos caminhões dos automóveis a lida dois sete.
Dono de posto é acusado de mandar matar fiscal que combatia fraudes