Foi noticiado com enorme repercussão no país, a repugnante agressão à procuradora geral da cidade de Registro (SP), Gabriela Samadello Monteiro de Barros, de 39 anos. A origem, conforme relata-se, decorreu de uma representação de outra servidora Thainan Maria Tanaka, agente administrativa, que denunciou por assédio o procurador Demétrius Oliveira Macedo.
Demétrius, que espancou sua colega de profissão, acabou sendo preso, agindo a justiça de maneira posterior aos inícios das agressões.
AGORA, DOMINADA PELO MEDO
A funcionária que denunciou o procurador diz que agressor “desprezava mulheres” e teme sair na rua: “Muito medo” .Ela contou que o agressor começou a provocá-la após não tê-lo cumprimentado. Em determinado momento, assustada, pediu ajuda à procuradora-geral, que acabou espancada por Demétrius Oliveira Macedo.
Thainan contou que o clima ruim no trabalho e os olhares de desprezo começaram quando ele a questionou por qual razão não havia sido cumprimentado. “Sempre cumprimentei, mas, nesse dia, ele cismou que eu não havia respondido. Eu poderia ter me distraído com outra coisa, mas ele queria ser cumprimentado. Ele não queria cumprimentar ninguém; tinha essa postura bem estranha”, afirma.
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O leitor está lembrado que o site publicou as denúncias. Uma delas teria resultado na assinatura de um termo de conduta, entre o assediador moral e a funcionária, técnica administrativa, da Secretaria Municipal de Defesa Social e Trânsito de Curitiba. A servidora, que foi perseguida até o estacionamento da secretaria, entrou com ação contra o assédio e ameaças realizadas pelo Procurador do Município conhecido pelas iniciais M. S.
Recentemente surgiram notícias que novamente o servidor desrespeitou outra servidora e que o “profissional” nada sofreu diante das novas investidas criminosas. Conta-se que esse servidor tem condutas estranhas e que as pessoas têm medo do temperamento agressivo do procurador, o qual já se envolveu em outras ações semelhantes.
O alcaide Greca
Segundo uma atenta leitora, situações de assédio surgiram quando advogado, foi beneficiado pela varrição para baixo do tapete das impunidades da Procuradoria do Município. O procurador, o qual tem desprezo por determinadas mulheres, já teve condenação por improbidade em segundo grau pelo Tribunal de Justiça do Paraná, mas mesmo assim, goza de grande prestígio junto à ao alcaide Valdomiro e todos os membros de sua “famiglia”.
GRECA É LENIENTE
A administração Rafael Greca de Macedo é leniente com determinados procuradores que já ocuparam cargos de relevo no cenário paranaense; no caso, o desrespeitoso já foi diretor junto à Casa Civil no governo Requião, amigo íntimo do Prefeito Rafael Greca de Macedo. Greca foi assessor de Requião quando o ex-governador foi eleito para o Senado e, o que tudo indica, lhe deve mais que respeito.
Dizem nos corredores da COHAB que quem segura as pontas do referido procurador é o prestígio de Requião, o qual já foi até homenageado pela Secretaria onde atua o chefe do jurídico, condenado por improbidade.
Espera-se que em Curitiba, nenhuma mulher passe pela violência física como a que ocorreu em Registro.